sábado, 28 de maio de 2011

Continuidade...

Retorna a ti mesmo, repetindo-se;  
retorna a mim, procurando a si mesmo...
Tua vulnerabilidade te alucina, te confunde,
fruto de sensações imperiosas, reeditadas em novas roupagens.
Precisa do outro, mas quanto medo te consome...
Exala pelos poros o suor da luta,
num ímpeto de se afastar de si mesmo, para não reviver ao caos...
Transmite no olhar a necessidade de um amor fundante,
para criar um mundo possível ...
Não precisa mais correr!
Estarei aqui visceralmente presente, disponível...
Sobrevivendo, terna e afetivamente, a tudo que vier,
para que possa Ser!